Postado em 26/jul/2024
A Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) está comprometida com a preservação ambiental e a biodiversidade da Mata Atlântica na Zona da Mata Mineira.
A empresa mantém duas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), uma em Boa Esperança, em Descoberto, e outra em São Lourenço, em Itamarati de Minas, totalizando 304 ha. Essas áreas, conectadas a outras regiões preservadas, contribuirão no futuro para a formação do maior maciço florestal particular de Mata Atlântica em Minas Gerais.
As RPPN da CBA são categorizadas como Unidades de Conservação (UC) e possuem um plano de manejo registrado no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), o qual estabelece diretrizes para o uso e a preservação das áreas.
As regiões protegidas pela CBA abrigam cerca de 2 mil árvores nativas e 200 espécies de flora e fauna, incluindo 25 espécies de animais migratórios. Esses animais desempenham um papel crucial na manutenção da biodiversidade, na dispersão de sementes e no controle de populações de insetos, além de indicarem a eficácia dos corredores ecológicos.
A preservação ambiental nas RPPN da CBA conta com a participação do Laboratório de Restauração Florestal da Universidade Federal de Viçosa (LARF/UFV). Para este ano, além da continuidade do projeto, com o monitoramento e a manutenção dessas áreas, estão previstos novos estudos de fauna e flora.
“Estamos buscando aprimorar a compreensão da dinâmica das espécies, promovendo oportunidades de gestão perante os desafios do desenvolvimento sustentável do território em que estamos inseridos. Incluindo os benefícios ambientais, o trabalho realizado promove benefícios socioeconômicos para a região, como o ICMS Ecológico para os municípios de Itamarati de Minas e Descoberto, onde estão localizadas as RPPN da CBA”, afirma Christian Fonseca de Andrade, gerente das Unidades de Mineração da CBA na Zona da Mata Mineira.
Fonte: Revista Alumínio